As técnicas projetivas, muitas vezes chamadas de hipótese projetiva, são os tópicos mais intrigantes, tanto em testes psicológicos quanto em psicologia geral. Eles estão entre os símbolos mais facilmente reconhecíveis da psicologia na sociedade contemporânea. Nas técnicas projetivas, a resposta é formulada em termos de desejos, fantasias, inclinações e medos da pessoa. Portanto, acredita-se ser uma maneira ideal de conhecer os traços de personalidade de uma pessoa de forma inconsciente.

Uma das técnicas estudadas no Brasil é o Teste das Pirâmides Coloridas de Pfister, que fornece informações sobre a dinâmica emocional e o funcionamento cognitivo do examinando. Os indicadores apresentam boas evidências de validade para gerar dados que permitem a compreensão da dinâmica emocional que envolve o uso de cores. Dessa forma, a porcentagem e a combinação do uso das cores e suas matizes      permitem obter diferentes informações sobre a forma como as pessoas lidam e organizam suas experiências emocionais.

As Pirâmides de Pfister formam um método que propicia a avaliação dos aspectos de natureza cognitiva-emocionais da personalidade de um indivíduo, com ênfase na dinâmica afetiva. Sua utilização pode se dar em diversas áreas da psicologia como na clínica, organizacional, educacional e pesquisa.

O interesse da psicologia, e particularmente da psicologia aplicada no impacto da cor no funcionamento humano, tem uma longa história e, por meio do teste de Pfister, Max Pfister um criou um método psicodiagnóstico baseado nas impressões subjetivas que as cores despertavam nas pessoas. Esse teste consiste em que se solicite ao examinando que execute três pirâmides utilizando-se de quadradinhos coloridos, numa variedade de 10 cores e 24 matizes e o esquema de uma pirâmide. O examinando deve fazer sua pirâmide, uma de cada vez, cobrindo os espaços da pirâmide com os quadradinhos de sua escolha até que fique do seu agrado, lhe pareça bonita.

O Teste das Pirâmides Coloridas de Pfister constitui-se como método projetivo de avaliação psicológica estruturado e dessa maneira, propõe uma atividade de natureza lúdica ao respondente. Além desse caráter, o fato de ser não verbal e de rápida aplicação, facilitam seu uso em diversos campos de aplicação, sempre focalizando o objetivo na compreensão de características do funcionamento afetivo dos indivíduos.

O Teste das Pirâmides Coloridas de Pfister é tratado como uma técnica para medir a maturidade mental, e assumindo que existe um conjunto de sinais encontrados nessa técnica em particular, que se relaciona com as atitudes e preocupações das crianças, conhecidos como indicadores emocionais. Os indicadores emocionais revelam as ansiedades, preocupações e atitudes da criança independentemente da idade e maturidade.

O Teste de Pfister vem sendo usado há 50 anos com boa aceitação na clínica e em seleção de pessoal, seus resultados sempre foram analisados segundo os dados normativos obtidos em estudos de frequência do uso das cores na população em geral. 

Cada cor é resultante de ondas luminosas que possuem um comprimento e uma frequência de vibração que as distingue das demais, proporcionando um estímulo que atinge os receptores visuais com intensidades diferentes. Há diversas teorias sobre a percepção de luminosidade e o funcionamento cerebral, de modo a compreender como os diversos estímulos são recebidos pelas áreas responsáveis do cérebro, e quais reagem quando relacionadas com as experiências sensoriais e emocionais. 

Essa relação entre cor e emoção tem sido explicada do ponto de vista fisiológico pelo processo que é desencadeado pela estimulação da cor, percebendo-se que aspectos relacionados à dinâmica emocional do indivíduo se destacam por serem afetados pela cor.

Adicionalmente, há na técnica de Pfister uma intensa correlação entre a percepção da forma e da cor. A forma diz respeito ao aspecto objetivo da percepção, constitui um dos elementos essenciais da análise e é importante por indicar as possibilidades de controle racional que um indivíduo tem sobre os afetos e as emoções. A cor escapa à objetividade e reflete um mundo que emerge da subjetividade, que se configura e se projeta através da forma.

Diante disso, os indicadores emocionais do Teste de Pfister podem ser entendidos como relevantes, pois constituem informações expressivas para uma compreensão mais completa da personalidade do sujeito. Além disso, o teste permite, de forma específica, extrair aspectos emocionais com a mínima participação do funcionamento cognitivo do indivíduo.

As Pirâmides Coloridas de Pfister é um instrumento projetivo de avaliação de personalidade, que por suas caraterísticas de simples aplicação, supera os limites encontrados em provas verbais ou provas que requerem habilidades com o material gráfico. Desse modo, o indivíduo consegue se expressar com facilidade e espontaneidade a partir da criação de três pirâmides, utilizando quadrículos coloridos. 

Em termos práticos, a aplicação do Teste de Pfister deve ser individual, antecedida por informação a respeito dos propósitos da avaliação psicológica, estabelecendo-se adequado contato inicial. A prova, geralmente, não dura mais que 15 minutos.

Por que escolher o teste das Pirâmides de Pfister?

Depois de comparar tantas informações, é possível perceber a importância que tem a atividade de aplicação dos testes. Por se tratar de uma atividade profissional que exige observação e cautela.

Com as variedades de 10 cores e 24 tonalidades, o teste das Pirâmides de Pfister pode ser aplicado em cerca de 5 a 15 minutos, tendo muita aceitação pelos pacientes por seu método projetivo, executado de forma individual pode ser feito desde crianças até adultos.

A grande aceitação desse modelo deve-se também ao acúmulo de evidências de sua universalidade e de sua aplicabilidade em diferentes contextos por acessar características relativas como estabilidade emocional e maturidade, além disso é bastante válido para identificação de transtornos como, transtorno obsessivo compulsivo, transtorno somatoforme e transtorno do pânico.

 

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O teste das Pirâmides de Pfister deve ter o cuidado de ser aplicado e analisado por um profissional da psicologia. (Lei nº 4119/62)

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