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Quais os tipos de ansiedade

tipos de ansiedade

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Você sabia que há varios tipos de ansiedade

Há varios tipos de ansiedade, e é importante sabermos como identifica-los. Você certamente em dado momento da vida já se sentiu apreensivo, ansioso, e muitos de nós já passamos por isso, mas nem sempre sabemos identificar o que estamos sentindo. Seja para realizar uma prova, apresentar um projeto importante, etc. Essa ansiedade é comum do dia-a-dia e ouvimos falar bastante sobre ela.
Porém, quando essa ansiedade se torna algo frequente e seu nível de intensidade aumenta, ela pode ser capaz de prejudicar nossas atividades rotineiras e por isso é importante se manter alerta. Até porque pode ter chegado o momento em que esse sentimento não esteja mais em um estado “normal”.

Vamos conhecer os tipos de ansiedade

Por ser uma doença complexa existe diversos diagnósticos. E para te informar disponibilizamos a seguir, um aprofundamento sobre cada tipo de transtorno de ansiedade.

TAG – Transtorno De Ansiedade Generalizada

Um dos tipos de ansiedade é a TAG. Uma pessoa que tem esse tipo de transtorno de ansiedade , em geral, experimenta de uma ansiedade prolongada que muitas vezes não tem base. Mais precisamente, as pessoas com transtornos de ansiedade generalizada não conseguem articular a razão por trás de sua ansiedade, esse tipo de ansiedade, em média, dura em torno de seis meses.
Devido à persistência da ansiedade, as pessoas afetadas com transtorno de ansiedade generalizada sempre se preocupam e se preocupam. Isso resulta em palpitações cardíacas, insônia, dores de cabeça e tonturas. Essa ansiedade é impossível de ser controlada e resulta em comprometimento social ou ocupacional.

Causas

A causa exata da Ansiedade Generalizada não é totalmente conhecida, mas uma série de fatores – incluindo genética, química do cérebro e elementos estressores ambientais que possam contribuir para o seu desenvolvimento.

Diagnóstico

O diagnóstico do TAG precisa levar em conta a história de vida do paciente, uma avaliação clínica minuciosa e, quando necessário, a realização de alguns exames complementares. Portanto, é muito importante que para um diagnóstico assertivo você busque por um profissional especializado.

Tratamento

O tratamento do TAG inclui o uso de medicamentos antidepressivos ou ansiolíticos, sob orientação médica, e a terapia comportamental cognitiva. O tratamento farmacológico geralmente precisa ser mantido por seis a doze meses depois do desaparecimento dos sintomas e deve ser descontinuado em doses decrescentes, ou seja, não é indicado que você só pare de tomar a medicação de uma hora para outra e pronto.

Síndrome Do Pânico

Outro tipos de ansiedade é a síndrome do pânico. Também conhecido como agorafobia, os transtornos de pânico são caracterizados por ataques de pânico recorrentes que muitas vezes são inesperados. Os sintomas, em média, são tremores, dores no peito, tontura, medo de perder o controle e relutância em ficar sozinho.
As pessoas com transtorno do pânico estão cientes de que seu pânico geralmente é infundado e ilógico. É por isso que eles evitam situações públicas e ficam sozinhos, um ataque de pânico pode ser tão grave que as pessoas podem perder o controle e se machucar, dessa maneira adquirem um certo medo de novas ocorrências e preocupadas com isso procuram as emergências médicas em busca de explicações para seus sintomas.

Causas

O transtorno do pânico possui como origem situações com o nível de estresse extremamente elevados, como qualquer tipo de experiência traumática, desde algo mais prolongado que quanto mais tempo se passa mais se torna estressante, como crises financeiras, brigas ou separações; até situações imprevisíveis, como mortes na família, traumas na infância ou depois de assaltos e sequestros. Outro ponto a se destacar são as pessoas cujos pais têm transtornos de ansiedade são mais suscetíveis de desenvolver TP.

Diagnóstico

Ataques de pânico recorrentes e inesperados com os sintomas acima especificados;
É preciso que pelo menos um dos ataques seja acompanhado de um ou mais desses sintomas: Preocupações persistentes tais como medo de perder o controle, medo de ter um ataque cardíaco ou medo enlouquecer, pode ser acompanhado com ataques adicionais ou suas consequências.
Um fato a ser ressaltado é que os ataques de pânico não são devidos ao efeito fisiológico de uma substância ou outra condição médica, nem causados por outro transtorno mental.

Tratamento

Devendo ser conduzido por um profissional psiquiatra, o tratamento utiliza-se da combinação de medicamentos antidepressivos e ansiolíticos acompanhados de sessões de psicoterapia; sua duração vai depender da intensidade da doença, podendo variar de meses a anos, isso irá depender de pessoa para pessoa, nenhum caso é igual.
Vale a pena se ressaltar que a Síndrome do Pânico se trata de um problema que pode ser controlado, mas para o qual não existe a cura completa. A psicoterapia objetiva auxiliar o paciente no resgate da autoconfiança necessária para dominar as crises, através da consciência de si próprio.

Fobia Social

A Fobia social é outro tipo de ansiedade. Alternativamente chamada de ansiedade social, uma pessoa com fobia social pode apresentar sintomas semelhantes aos do transtorno do pânico, especialmente em situações sociais. Tremores, tonturas, falta de ar e palpitações cardíacas podem ocorrer quando uma pessoa com fobia social se encontra no centro das atenções ou na companhia de muitas pessoas, independentemente de serem estranhos ou não. Resultando assim na decisão de evitar tais situações a qualquer custo.

Causas

As causas da fobia social podem abranger questões biológicas, psíquicas e sociais. Algo que já se sabe é que há uma relação genética entre as pessoas que possuem fobia social, ou seja, se você possui um familiar com o transtorno, seu risco de desenvolver o problema é maior que o das demais pessoas.
As causas da fobia social ainda não são totalmente esclarecidas, no entanto alguns fatores podem aumentar a chance de a pessoa desenvolver esse transtorno, como:
  • Experiência traumática em público;
  • Antecedentes familiares;
  • Maus-tratos na infância;
  • Experiências humilhantes em situações sociais, como xingamentos e rejeição;
Lembrando que as causas da fobia social não são 100% estabelecidas até porque o processo de adoecimento mental é algo multifatorial, ou seja, o mais importante é procurar ajuda profissional o mais cedo possível para minimizar os prejuízos que possam ser suscitados.

Diagnóstico

O diagnóstico da fobia social é feito por um médico psiquiatra através da realização de um teste clínico específico para o transtorno. Nesse teste, se encontra perguntas sobre quais sintomas foram sentidos, em quais situações sociais vivenciadas pelo paciente e qual foi o nível de dano causado. Diante disso, o psiquiatra poderá dar ou não o diagnóstico de fobia social.

Tratamento

Assim como a maioria dos outros transtornos mentais, a fobia social pode ser tratada através da terapia, da prescrição de medicamentos ou também pela união dos dois métodos, sempre com o acompanhamento do psiquiatra.

A junção de ambos os tratamentos costuma ser extremamente eficaz em casos mais graves, em que o sofrimento do paciente está muito grande e acaba prejudicando severamente sua qualidade de vida em todos os seus relacionamentos sociais, como familiar, profissional, amoroso, etc.

Conclusão

Enfim, sabemos que a varios tipos de ansiedade e é possivel, viver bem e conviver bemcom todos os tipos de ansiedade e em todos os seus relacionamentos sociais, tanto amoroso, como o familiar, o profissional, mas é preciso que se tenha ajuda profissional e adequada ao cada caso..

 

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